O Rotular do que Há de Enfermo
Com uma fúnebre dor de cabeça qual doma-me,
Me pergunto se havia bebido : café , sangue místico ou veneno.
A busca pelo infinito das coisas toma-me,
Decifrar eu tento o vazio que me deparo,
O mascarado visual das coisas não mostra amparo.
Me ocupo com o servido sangue de crítico,
qual tenta me empurrar à guela iludidas fés de um inferno;
Pois que engasguem-se e morram,
Com seu maldito e próprio doce veneno.