O Rotular do que Há de Enfermo

Com uma fúnebre dor de cabeça qual doma-me,

Me pergunto se havia bebido : café , sangue místico ou veneno.

A busca pelo infinito das coisas toma-me,

Decifrar eu tento o vazio que me deparo,

O mascarado visual das coisas não mostra amparo.

Me ocupo com o servido sangue de crítico,

qual tenta me empurrar à guela iludidas fés de um inferno;

Pois que engasguem-se e morram,

Com seu maldito e próprio doce veneno.

Rahul Rosário
Enviado por Rahul Rosário em 10/01/2023
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