SELVAGERIA
Penso regresso a luz que retornou
Cintilância e desespero
Molda o arco sublime as mãos de névoa
Que pensamentos o subconsciente prega no indivíduo?
Devo lembrar do vulto à minha sombra
Sem luz se fomara
Sem luz que é forma rara
Saltam os céleres abissais à forma d'água
Devo te lembrar do sol que arranja a sombra?
Que da penumbra trás à realidade sua cópia?
Ah, Partenópe...
As histórias da água
Distopia
E o sensível deleite
O desejo latente
Alma
Distorce numa selvageria a calma
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