SELVAGERIA

Penso regresso a luz que retornou

Cintilância e desespero

Molda o arco sublime as mãos de névoa

Que pensamentos o subconsciente prega no indivíduo?

Devo lembrar do vulto à minha sombra

Sem luz se fomara

Sem luz que é forma rara

Saltam os céleres abissais à forma d'água

Devo te lembrar do sol que arranja a sombra?

Que da penumbra trás à realidade sua cópia?

Ah, Partenópe...

As histórias da água

Distopia

E o sensível deleite

O desejo latente

Alma

Distorce numa selvageria a calma

25922815

Selton A Jhonn s
Enviado por Selton A Jhonn s em 26/09/2022
Código do texto: T7614439
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.