Quimera do tempo
Uma voz cava de repente vinha
Do caos da mente no silêncio espectral,
Solapa e investe aos ouvidos meus,
Onde agora habita cujo grunhido tal;
Via-me, obscurecido antes, por tal quimera
O tempo, este elemento fundamental,
Que persuadiu-me com luxuriosas aventuras
Revelou-me, outrossim, ele próprio — o tempo, um pulha
Qual sua cavilação me fizera horror
Ao sentir nada mais além de amor.