Fantasia noturna.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
A noite vadia...
Atrás do corpo de uma mulher,
ainda não há uma mulher na rua.
Então chove e faz frio,
para desatinar.
As horas passam devagar,
a chuva cessa para serenar,
o frio ameniza e a brisa sofre,
a influência da lua.
Aquece o mar,
orvalha,
seduz e mostra as estrelas.
Avança a madrugada,
aroma de perfume,
mulher maquilada.
Um burburinho na esquina,
a cidade é fantasia.
Uma menina
corpo de mulher
olhar inocente
desnuda-se na noite.
A madrugada cala,
faz-se cúmplice da protituta,
que acompanha todos os dias
nas noites.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
A noite vadia...
Atrás do corpo de uma mulher,
ainda não há uma mulher na rua.
Então chove e faz frio,
para desatinar.
As horas passam devagar,
a chuva cessa para serenar,
o frio ameniza e a brisa sofre,
a influência da lua.
Aquece o mar,
orvalha,
seduz e mostra as estrelas.
Avança a madrugada,
aroma de perfume,
mulher maquilada.
Um burburinho na esquina,
a cidade é fantasia.
Uma menina
corpo de mulher
olhar inocente
desnuda-se na noite.
A madrugada cala,
faz-se cúmplice da protituta,
que acompanha todos os dias
nas noites.