Há mais poesia num orvalho que numa lágrima.
Há mais alegria num olhar que nos dentes.
Há mais eternidade numa ampuleta que na memória.
Um dia, o orvalho seca.
Outro dia, os dentes caem.
Com o tempo guarnecido nas estantes íntimas.
Aprendemos a perder a juventude,
a esquecer a pressa...
e, a guardar a alegria num cofre reservado...
para os momentos em que ter esperanças
irá semear o futuro.
Há mais poesia numa encruzilhada do que numa reta.
Há mais sinceridade num gesto que nas palavras.
Há mais temeridade nas essências do que nos ventos.
Um dia, as encruzilhadas desatam.
Outro dia, a sinceridade vira hipocrisia.
E, depois, as essências voláteis fogem com os ventos,
para conhecerem a eternidade, o infinito e,
principalmente, a esperança.
Há mais alegria num olhar que nos dentes.
Há mais eternidade numa ampuleta que na memória.
Um dia, o orvalho seca.
Outro dia, os dentes caem.
Com o tempo guarnecido nas estantes íntimas.
Aprendemos a perder a juventude,
a esquecer a pressa...
e, a guardar a alegria num cofre reservado...
para os momentos em que ter esperanças
irá semear o futuro.
Há mais poesia numa encruzilhada do que numa reta.
Há mais sinceridade num gesto que nas palavras.
Há mais temeridade nas essências do que nos ventos.
Um dia, as encruzilhadas desatam.
Outro dia, a sinceridade vira hipocrisia.
E, depois, as essências voláteis fogem com os ventos,
para conhecerem a eternidade, o infinito e,
principalmente, a esperança.