Cobiças de Vossa Majestade
Em saletas premissas, de versistas celetistas
Nas ancoradas madames, em seus espartilhos dançando;
Da ascendência dos preletores, um À bientôt de rumores,
És o passado do Caos, de sua terra ancestral.
De fortuno, ao fundo;
De cantado, um trunfo;
De regido, ao rumo;
De formado, um mundo!
És a fonte do acervo, a espera do medo,
Tão simplista, um simplório!
Amarrado ao lado, há sempre um escarno.
Nas sabáticas menções, um herdei de sanções;
- És que é Rei? [...] Oh! Grande do mundo, és Paris em seu rumo?
De lembranças do aluvião, Nas cobiças do rei Anão.