A paixão é uma inércia Submetida ao conjunto de forças
Eu já tentei enganar meu coração
Ficando longe do químico tempo
Que inspirava meus pensamentos
Em palavras as quais não sei dizer.
Observando as fantasias
Do meu consciente inconstante
Desencontrei o esquecimento
Sem Jamais esquecer do teu encanto.
A paixão é uma inércia
Submetida ao conjunto de forças
De resultantes nulas
Quando não rabiscamos sua loucura.
Arrebanha a solidão
Disso enxerguei a ilusão
E no fim meu contentamento
É deleitar na interpretação
Dos pequenos momentos da nossa relação.
Inutilmente te odiei
Caso sem fim capitalista
Tão livre que as rimas
Vem ao meu encontro
Do teu pôr do sol desenhei meu sorriso.
Tentei te Sufocar
Na ironia da minha utopia
Permitido meu triste olhar
Viver a vela da sua rejeição jamais entendida.
Me ensina nesse universo
Permita-me ver as estrelas
Desenhar teu corpo na areia
Na construção poética e literária
Eu já tentei enganar meu coração
Ficando longe do químico tempo
Que inspirava meus pensamentos
Em palavras as quais não sei dizer.
Observando as fantasias
Do meu consciente inconstante
Desencontrei o esquecimento
Sem Jamais esquecer do teu encanto.
A paixão é uma inércia
Submetida ao conjunto de forças
De resultantes nulas
Quando não rabiscamos sua loucura.
Arrebanha a solidão
Disso enxerguei a ilusão
E no fim meu contentamento
É deleitar na interpretação
Dos pequenos momentos da nossa relação.
Inutilmente te odiei
Caso sem fim capitalista
Tão livre que as rimas
Vem ao meu encontro
Do teu pôr do sol desenhei meu sorriso.
Tentei te Sufocar
Na ironia da minha utopia
Permitido meu triste olhar
Viver a vela da sua rejeição jamais entendida.
Me ensina nesse universo
Permita-me ver as estrelas
Desenhar teu corpo na areia
Na construção poética e literária
O jeito certo de Popular o teu Sorriso.