Condor, Condor.

No pássaro que voa

estou empolgado para escrever

coisas arriscadas,

mas, não posso dizer,

se uma ou um milhão

de pessoas vão gostar.

Um grito pode ser pela metade,

o cheiro pode levar a amnésia,

o segredo pode ser livre,

um momento pode ser crítico sem dor,

apontar sem ter um alvo,

antigas musicas ainda imaginam.

A imagem que fica no retrato

o jeito de um limite

qual é o sonho que compete

um evento astral na cabeça

brilhar na loucura de ser um poeta

e chamar em si as honras.

Troços de uma invasão

um corpo orgulhoso

que nutre paladinas emoções

quando quer explodir colorido

num co-de-nome, Condor Azul,

como um pássaro a voar...

Condor Azul.