O medo próprio.
Parece que é contra...
Mais do que isso,
Seria o mesmo reflexo na água, (!?)
que diferente se é...
Pedras repartidas
num mesmo corpo.
A força da natureza
recusa ser destruída,
nunca se é a mesma coisa
do lado de fora da vitrine,
antes era a vida, frutos...
Mas, agora só resta a sombra
de toda uma matéria prima.
O pensamento preso no físico
já abordado pelo destino desvairado,
aquele que fica sem identidade.
Nem quando o mundo era mundo
jamais sentiria queimado o sonho,
por muito perdido,
ainda tinha saída.
Ora ser fundamental em qualquer direção,
ora o resto de um longo processo
pelo qual se acreditava.
Só uma repaginação integral
para que a revitalização seja humana,
assim, é melhor parar o moinho.
Que seja e seja a vitoria do melhor sentimento,
onde a paz vença a guerra,
e numa demonstração de puro amor,
que a vida eterna nem tente
desistir de mim.
Condor Azul.