DESABAFO
Como um grito saí, a poesia
Não como uma qualquer,
Aquela que deve ser ouvida,
Aquela que saí, repartida
Não!
No ímpeto de emoções escarnece
Chega a vociferar, bravejar, espernear...
Vem derrubando fronteiras
anulando ambições
criando emoções.
Olha lá . A poesia assassinada na gaveta
A outra...
Coitada. Tentou ser lida.
Levantei esta.
Estava derrubada na sarjeta.
A natureza carrega sua vida.
O sol, tão enaltecido, existe aos milhões
O belo ‚ simples, existe por instantes.
Sobre meus olhos tu tens destino.
Ser trem vagando sem trilhos.
Ser chuva aquecendo mentes.
Ser dor de ter sido escrita.
Ser vã e só.
Ser um grito.
Como um grito saí, a poesia
Não como uma qualquer,
Aquela que deve ser ouvida,
Aquela que saí, repartida
Não!
No ímpeto de emoções escarnece
Chega a vociferar, bravejar, espernear...
Vem derrubando fronteiras
anulando ambições
criando emoções.
Olha lá . A poesia assassinada na gaveta
A outra...
Coitada. Tentou ser lida.
Levantei esta.
Estava derrubada na sarjeta.
A natureza carrega sua vida.
O sol, tão enaltecido, existe aos milhões
O belo ‚ simples, existe por instantes.
Sobre meus olhos tu tens destino.
Ser trem vagando sem trilhos.
Ser chuva aquecendo mentes.
Ser dor de ter sido escrita.
Ser vã e só.
Ser um grito.