Loucas Estações
De tantos assobios, de tantos tingidos.
Nos ventos gelados, nos tons bem cantados.
Nas rosas vermelhas, da luz violeta,
Tão lindas e belas, ao som das capelas.
Gerando os filhos, aos brotos regidos,
De manchas e falhas, trazendo em calhas o conto de malhas.
Do ser irreal, mas sim natural.
De contradições, trazendo noções.
Ouvirá dos frutos, ouvirá dos muitos.
Regados do tantos, dos brotos arando.
Formando ideias, mexendo panelas.
Tatuando o patrono, recitando o conto;
Na vela dos esquecidos, no vento menino;
Recebendo em ganhos, o jovial de seus anos