Insana Madrugada
No silêncio de um quarto qualquer,
Me embriago no "Avesso de Jorge Vercilo",
Lembrando da "Fênix" e mendigando um refúgio;
Sufocando na lenta fumaça de um cigarro ou dois, tentando me afogar na brisa dessa mistura, só pra não sentir o peso dessa insana madrugada; não sentir...
...Não sentir a insônia que me afasta do meu próprio lento pulsar, com batimentos que seguem ao rítimo de um cigarro ou dois até essa fumaça acabar.