Geração Z
Abrir mão do futuro
Abandonei o passado
Estou mergulhado no presente
Atento completamente focado
Presente em tudo absolutamente presente.
Dessa janela transito pela margem férrea da razão
Vejo, ensimesmado, pessoas desfilando no passado
Impassíveis, absortos quase fantasiados
Que quereis aí, morrer afogado acorretado as cavernas da ilusão! fecho a janela.
O ponteiro de um relógio na parede risca quinze para quatro
Sem precisar o dia, nem a estação...
Abro a porta e saio!