Vida e graça.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Enquanto o homem
que há em mim muda,
eu sobrevivo ao tempo.
Não posso é esquecer
que a fantasia, fantasia,
e vive em meu corpo,
rasgando todo esse sentimento,
que leva-me
à descobrir o futuro.
Jamais o sofrimento
posta-me nostalgia,
Singro todo o verbo
na voz que produzo em palavras.
Cheguei a ouvir
o meu próprio sonho,
o corpo estendido
me relatou com impropérios,
que não posso parar.
No tempo que corre,
há a necessidade de conquista,
mesmo que se morra
e a cada dia se faça um novo herói.
A saga é perfeita,
por isso, todo esse tempero,
leva para a frente dos meus pés,
um caminho.
O caminho da vida,
que sem dúvida,
com amor
pode-se, suporta-la.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Enquanto o homem
que há em mim muda,
eu sobrevivo ao tempo.
Não posso é esquecer
que a fantasia, fantasia,
e vive em meu corpo,
rasgando todo esse sentimento,
que leva-me
à descobrir o futuro.
Jamais o sofrimento
posta-me nostalgia,
Singro todo o verbo
na voz que produzo em palavras.
Cheguei a ouvir
o meu próprio sonho,
o corpo estendido
me relatou com impropérios,
que não posso parar.
No tempo que corre,
há a necessidade de conquista,
mesmo que se morra
e a cada dia se faça um novo herói.
A saga é perfeita,
por isso, todo esse tempero,
leva para a frente dos meus pés,
um caminho.
O caminho da vida,
que sem dúvida,
com amor
pode-se, suporta-la.