"O equilíbrio de restar-lhe, (e)assim"
"(...)o coração em dois me partes. Jogai fora a metade que não presta, para com a outra parte serdes pura."
(Hamlet) Ato III, Cena IV
...
máquina da preferência..
autofagia de análise sem fim
a frente dos meus apelos
meus anseios de perder-lhe, fim
talvez o meu endereço esteja sobreposto
talvez,
a névoa que te condena viver sob meus olhos
talvez esteja assim,
um ponto ao alarde de mim
uma maneira sombria de avistar
por sobre escadas
por um lado que não soube pecar
a palavra dada
a distância sob páginas
e páginas e páginas demais..
doce morte, meu amor..
a minha reparação por outro terço de vida
outro vestígio que deixei
e,
preparado para pousar
caí.
tola menção das cartas que todos guardam,
fossem paredes distintas
fossem brancas as suas tintas,
...
parte Ii - "cada asa, à fileira."
ou
o desvio.
posto, que. ao turno-repente,
me tornei.
da alcunha
do alto
da letra em virtude de reter o acaso,
(ou apenas, querer..)
da resistência ao abate à etérea-ilusão
preferência
conto de re-começo
elegia por anexo
liberdade e,
cá, o tempo incerto de te registrar
em aurora dos mesmos gritos
à febre ou um outro incidente-equívoco
passagem,
meu ponto em linha do olho que te quer
paragem,
me é.
tua parte
inteira
o
tempo que perco
que peço
e
de mim,
escapa.