"Irrelevante,"
"Nossos corpos são nossos jardins, cujos jardineiros são nossas vontades."
(Otelo) Ato I - Cena III
...
e eu sabia dessa falha, qual fosse a vinda
era só questão de poucas palavras, ainda
uma ponte, sobre um mar de coisas, assim
eu sabia que um tempo pouco gasto pra mim
mas eu tentei! em deixar-me às ondas altas
permanecendo por lembrança de letras não-salvas
nada havia mais lá, que uma porção de oceano
nada nos seus olhos q'a linha de cada água que amo
e eu tentei aprender e pertencer nessa fé corrente
uma maneira absurda de apreende-la aqui, também
uma forma! das suas encostas e cheias de sempre
uma parte da sua carne que se bebe, templo refém!
toda a sua altitude por um tombo meu e dos olhos
por espólios de uma batalha do seu único propósito
o único espaço de si, mar..
...
parte Ii: "a pain that i'm used to"
incluir ao invasivo
repaginar o desencontro
marcas e festas dos corpos
dos corpos atraídos pelo não
em nada ao acaso
por fim, e relevante
é
através da maneira, assim
que eu provocaria
que eu viria a supor que
ou um aparente talvez
de sempre, pois dela e depois
e ela é.
conformidade da aceitação
a mão única que procura pelo seu mesmo nome
que te quer te segurar
e manter, mar..
ela é.
o contato da fé adquirida
imposta.
aflitiva,
ela é a indecisão do ponto constante
e, depois que ela caminhar entre os seus elos crentes,
ainda será mais.
ela é o consolo
ela é parte desta paz que me traz e pretende
ela comove a sua própria informação
ela é a dúvida e ela é impura versão de nunca se perder
ela é insensatez de carne que cobre o seu corpo amanhã, e
ainda assim,
continua.
em desvios, sob fontes, alardeada, e.
às pressas e em mim.
ela continua assim,