VELEJANDO...
Corpo dourado deitado ao sol
Peitos pontudos mostrados ao vento
Curvas desavergonhadas brindam a vida,
Bundas empinadas como serias, encantam...
Coxas postas sobre um convés branco
E, o vento batendo em costas nuas...
Triangulo invertido entre pernas
Alerta o perigo! Mas, nem ligo...
E me ponho a velejar, sigo navegando
Em águas claras e profundas e aquele avião
Pousado no convés do meu barco.
Ancoras repousam frente à praia deserta
Transpasso o perigo de alerta... Sigo velejando!
Conduzindo meu barco em corpo quente
À procura do abrigo de um porto seguro.
Ouvidos escutam gritos, gemidos.
E no balanço das águas vou batendo...
Sorriso gostoso de gozo começa aparecer
E mais gemidos...
Pernas entrelaçadas em corpo ardido
E meu barco não para, não para!
Gosto de sal na boca molhada
Suores e desejos conflitantes
Explodem como fogos de artifícios
Bem perto da praia, que de deserta
Não tinha nada.
Curiós, bem-te-vis
Cambaxirras, freneticamente cantavam
Assanhados, com a beleza dos amantes.
Corpo dourado deitado ao sol
Peitos pontudos mostrados ao vento
Curvas desavergonhadas brindam a vida,
Bundas empinadas como serias, encantam...
Coxas postas sobre um convés branco
E, o vento batendo em costas nuas...
Triangulo invertido entre pernas
Alerta o perigo! Mas, nem ligo...
E me ponho a velejar, sigo navegando
Em águas claras e profundas e aquele avião
Pousado no convés do meu barco.
Ancoras repousam frente à praia deserta
Transpasso o perigo de alerta... Sigo velejando!
Conduzindo meu barco em corpo quente
À procura do abrigo de um porto seguro.
Ouvidos escutam gritos, gemidos.
E no balanço das águas vou batendo...
Sorriso gostoso de gozo começa aparecer
E mais gemidos...
Pernas entrelaçadas em corpo ardido
E meu barco não para, não para!
Gosto de sal na boca molhada
Suores e desejos conflitantes
Explodem como fogos de artifícios
Bem perto da praia, que de deserta
Não tinha nada.
Curiós, bem-te-vis
Cambaxirras, freneticamente cantavam
Assanhados, com a beleza dos amantes.