CÂNTAROS DE AÇO
CÂNTAROS DE AÇO
Honras não há de merecer, pois fizera deuses derramarem lágrimas e os vira correr como digno imã q lamentavam seu pranto de ferro.
Os ossos q vc guardou nas choupanas sem lanternas num fácil mundo e o queria fundir ao fogo, pois revestida era a manta branca em chamas da Torre quando pulou a deusa pagã q vc traiu e vôo ao Ades.
Com as cinzas de seus antepassados cobrira sua cabeça e de seu crime os guardou.
Na cidade nada mudou nem os nobres da lagoinha q mesmo n dando exemplos desmereceram a perda de seus pedigrees e manchada de vergonha a lei alíviou seus homicídios.
Homem de um só mundo, seu lar será sua lápide, separado em sua cama de terra n haverá como sonhar.
Seus cabelos cairam como fruto maduro e em seu rosto correrá estradas flácidas tendo como transeuntes os vermes.
Homem de um só mundo, sem nobreza, casa, mãe e sua fama ja n será mais de ninguém.
Saem dos ecos a chama q rima a mera ruptura dos ossos dos softwares q semeiam ventos no trono das multidões.
Eterna Fonte Insípida na rocha q embebeda os Anzois do Cérebro curvo.
Sombras nos haicais q correm em silêncio Esparso. Seminus e quentes os membros de Perseu descansa no cântaro plenários.