CÂNTAROS DE AÇO

CÂNTAROS DE AÇO

Honras não há  de merecer, pois fizera  deuses derramarem  lágrimas e os vira correr como digno imã q lamentavam seu pranto de ferro.

Os ossos q vc guardou nas choupanas sem lanternas num fácil mundo e o queria fundir ao fogo, pois revestida era a manta branca em chamas da Torre quando pulou a deusa pagã q vc traiu e vôo ao Ades.

Com as cinzas de seus antepassados cobrira sua cabeça e de seu crime os guardou.

 Na cidade nada mudou nem os nobres da lagoinha q mesmo n dando exemplos desmereceram a perda de seus pedigrees e manchada de vergonha a lei alíviou seus homicídios.

Homem de um só mundo, seu lar será sua lápide, separado em sua cama de terra n haverá como sonhar.

Seus cabelos cairam como fruto maduro e em seu rosto correrá estradas flácidas tendo como transeuntes os vermes.

Homem de um só mundo, sem nobreza, casa, mãe  e sua fama ja n será mais de ninguém.

Saem dos ecos a chama q rima a mera ruptura dos ossos dos softwares q semeiam ventos no trono das multidões.

Eterna Fonte Insípida na rocha q embebeda os Anzois do Cérebro curvo.

Sombras nos haicais q correm em silêncio Esparso. Seminus e quentes os membros de Perseu descansa no cântaro plenários.

Crisol
Enviado por Crisol em 29/03/2019
Código do texto: T6610294
Classificação de conteúdo: seguro