POESIA DOS NÚMEROS

POESIA DOS NÚMEROS

Um... Na unidade,

Dois ou mais

Na coletividade,

Não são rivais!

Três é muito,

Dois são demais!

Seis quase são três

Na pronúncia do freguês!

Sete reflete perfeição...

E doze são os discípulos.

Treze trás azar,

E vinte e quatro,

Hummm... Nem é bom falar!

Zero sempre à esquerda

Nunca tem valor

É um carro sem motor!

Um com três zeros

São mil e um problema

E sempre um dilema!

Dois com dois

Dois patinhos na lagoa

Há sempre quem apregoa

Que mais vale dois na mão

Que um voando!

Três com três

Lembra a idade de Cristo

E noventa é o pai do saco

Meia dúzia é metade de doze!

E seis confunde com três!

Trinta e dois lembra a Revolução

E Sessenta e quatro a outra!

Um, dois, três, o Brasil é freguês!

Quatro, cinco, seis e sete no Mineiraço...

Que depois de cinquenta outra vez,

Apanhou de um timaço!

Jose Alfredo

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 07/05/2018
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