DA BOCA O DITADO
DA BOCA O DITADO
A loucura abraça a piedade,
e com ela faz um acordo de paz;
e quem perde,
por destempero - naquele luar fétido, rouba o luxo do lixo,
entristece pela falta do seu auto-discernimento
mas no perigo daquele momento,
da vida bandida e sua artimanha,
enfadonha,
o riso é efêmero - se cala por dentro - porque de si não apanha;
e quem perde (dito de novo em ditado)(em verdade),
num equilíbrio,
simplesmente ganha.
(fim)
"Os sinais não cansam de dizer: amém.
tudo é anunciação.
Então reze, pois, vestido de suas púrpuras vestes,
(abras os olhos)
pra sua salvação..."
DA BOCA O DITADO
A loucura abraça a piedade,
e com ela faz um acordo de paz;
e quem perde,
por destempero - naquele luar fétido, rouba o luxo do lixo,
entristece pela falta do seu auto-discernimento
mas no perigo daquele momento,
da vida bandida e sua artimanha,
enfadonha,
o riso é efêmero - se cala por dentro - porque de si não apanha;
e quem perde (dito de novo em ditado)(em verdade),
num equilíbrio,
simplesmente ganha.
(fim)
Poema-subsequente-subliminar (sem título)
"Os sinais não cansam de dizer: amém.
tudo é anunciação.
Então reze, pois, vestido de suas púrpuras vestes,
(abras os olhos)
pra sua salvação..."