E como não pensar?
Amor e rima
Saudade menina...
Ao tempo brindo a dor que não levou,
A saudade culpo meu desatino,
De mim questiono quem sou,
Dele a imprudência de ser um senhor menino.
O amor não passa, ele se afasta,
Mutação, transformação, como queria chamar...
Mas quando o vento desatina,
Ele volta para assombrar...
A amizade rima com a saudade,
Que relembra a luxuria e alguma vaidade.
O tempo e o vento,
Meninos travessos,
Escondem em si sentimento,
Que vem de repente desnudar ao avesso.
Uma Revelação?
Sera que ficou para o passado,
Aquilo que outrora chamou-se Paixão!
Oh, perdão!
Quanta confusão há... E como não pensar?