Ah...
Como doi profundo,
Viver este insano mundo...
Em que eu: Ser ineplicável e errante,
Delongo-me febrilmente,
A decifrar o indecifrável...
Ah...
Como distancia-me da esperança,
A obsseção exausta,
De vagar labirintos,
E a senssação amarga,
De um destino jamais vislumbrar...
Ah...
Quão imenso é o vel do tempo,
Distorcendo a imagem real,
Deixando apenas pistas,
De um cósmico duvidar...
Ah...
Quem sou? O que fui?  Aonde vou chegar?
Infinita e agoniante incompreensão,
È tudo que me há...
Como pesa-me um cansaço,
De carregar anseios,
Que tão só irei levar...
Ah...
Como gira indiferente,
A roda carmica,
Sendo causa e efeito,
De um eterno guerrear

Cesar Machado Sema

 
Cesar Machado Sema
Enviado por Cesar Machado Sema em 27/09/2017
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