Verdades mortais
Verdades mortais
Eu homem e você mulher, temos desejos, necessitamos de contato, de corpo, de calor, de carinhos, do outro. Assim é o ser humano, procura noutra pessoa, prazer, ter e dar este. Assim, como qualquer um, feita de carne, nos sujeitamos a necessidades desta. E os prazeres da carne, nossa que delicia.
Quando mostrar seus desejos e planos, secretos, o fará, a quem você tem por merecedor, de suas fantasias mais íntimas.
Não se envergonhe disto, não é só prazer, pode ser, amor. Você não apenas disse, gostaria que me fizesse isto, que a “pegasse” deste jeito, que a “visse” desta forma. Mostrar sua intimidade, querer que ela seja, vista, tocada, beijada é mostrar que sucumbiu aos prazeres mortais, que você é. Como todos somos.
Ao ver você mulher, querendo ser mais que amada, querendo prazer, que maravilha seu olhar de desejo, de ser pecaminosa, de mostrar a todos, sou e quero viver o prazer mortal. Quero estremecer de prazer, desejo me dar pecaminosa, a todos os promíscuos prazeres mundanos.
Revelou-se safada, gostosa, mulher. Isto traz desejos de como a quero. Do modo como a desejo, em meus sonhos mais safados. Você parece a sereia dos sonhos provocantes. A perfeição, a mãe de nossa família.
Nestes momentos, me fez homem, vendo com amor, a mulher que eu desejo para a vida toda.
Paulo Cesar