Estamos todos doentes.
Estamos todos doentes.
E não há remédio que possa curar.
Não há comprimidos, pílulas, drágeas ou xarope.
Não há medicina que resolva.
Estamos sujeitos às intempéries da vida.
Relacionando errado sujeito e predicado,
Fundamentando nossas teorias de maneira incoerente e incoesiva.
Estamos afundando nossas imagens em qualquer poça de lama.
E não tem dinheiro que dê jeito.
Não há educação que resolva.
E não tem banhos de chuvas que possam limpar.
Nem a morte pode nos amparar.
Estamos todos doentes.
E a gente se afunda em nós mesmos, todos os dias.
..*. Mais amor, por favor!