Na Loucura Condizente da Minha Mente
Na maior parte da vida sou um sonhado a sonhar. Na outra parte o que me resta é a realidade.
Momento esses para mim tão importante que custo a sonhar depois. Minha culpa, meu erro, é mim amar de mais. Nesse turbilhão cósmico de loucura mística.
Sinto me perdido, desajustado, no paraíso da minha própria loucura e confusões.
Entre esses pinhos de concreto e luminosos a noite. Sobre a luz da lua e que me soava me crua com o mínimo de interesse em me reajustar.
E de precisar de algum individuo nesse abissal de luzes infundidas. Tentava me manter afastado ao máximo. Desse abismo de cabeças de não condizentes confusões.
Me encontrava-se sempre na minha própria loucura na psicodélica do meu próprio universo. E na progressividade da minha mente. E essas cabeças não teria nada para acrescentar em minha vida.
E eu não teria nada para oferecer alguém além das minhas próprias loucuras.