Tudo bem...
Vou dizer palavras certas,
no meio de frases erradas.
Tento encontrar nas esquinas da alma,
o equilíbrio desta impaciência
Que aponte caminhos exatos,
num universo de transparência.
Corro, busco, grito...
Chamo por nomes desconhecidos
rostos ocultos dentro do espelho cego
O vento responde em zumdidos
que zombam da face estagnada.
Esconde no gelo do inverno,
a lágrima petrificada
Denuncia em nós, o tom da poesia calada...
Que há distância entre os pontos
desta saudade infinita,
Reticências que desmontam
a loucura não rimada...
*Quando o sol se for a luz indicará você pra mim...
Detonautas
*Quando o sol se for
(esta é a canção)