Tudo bem...


Vou dizer palavras certas,
no meio de frases erradas.

Tento encontrar nas esquinas da alma,
o equilíbrio desta impaciência

Que aponte caminhos exatos,
num universo de transparência.

Corro, busco, grito...

Chamo por nomes desconhecidos
rostos ocultos dentro do espelho cego

O vento responde em zumdidos
que zombam da face estagnada.

Esconde no gelo do inverno, 
a lágrima petrificada

Denuncia em nós, o tom da poesia calada...

Que há distância entre os pontos
desta saudade infinita,

Reticências que desmontam
a loucura não rimada...


















*Quando o sol se for a luz indicará você pra mim...
















Detonautas
*Quando o sol se for
(esta é a canção)
Charlyane Mirielle
Enviado por Charlyane Mirielle em 29/07/2007
Reeditado em 29/07/2007
Código do texto: T584564