Nos elevados patamares da impressão
A saudade é carne viva latejante
Reproduzindo pálido ,o teu semblante
No denso nevoeiro da solidão
Destilo desejos,estanque,no cio
Pra pernoitar no doce delírio
De incorpóreos dedos de ternura
Cingindo lascivos,a divina formosura
Entre lençóis de mera ilusão
Maquinando sublime a emoção.
A saudade é carne viva latejante
Reproduzindo pálido ,o teu semblante
No denso nevoeiro da solidão
Destilo desejos,estanque,no cio
Pra pernoitar no doce delírio
De incorpóreos dedos de ternura
Cingindo lascivos,a divina formosura
Entre lençóis de mera ilusão
Maquinando sublime a emoção.