Minha loucura,um vício só meu.

Minha loucura,um vício só meu.

Vivo na loucura de um vício sem fim.

Me vicie em sonhos.

Em ser feliz na minha imaginação.

Me viciei em fingir estar bem.

Em ser eu mesma como sempre fui.

Assim da paz,tranquilona.

Descobri que nos deixamos levar por pessoas totalmente mal amadas.

E elas nos fazem tão mal.

Nos levam a um abismo assustador.

Me deixe no meu vício,ele não é tão ruim assim.

Nele eu planto,colho,produzo de tudo um pouco e sou feliz.

Ouço pássaros a cantar,vacas mugir,ouço porcos ,ovelhas e patos.

Tenho uma mina que me dá ouro,prata e bronze.

Tenho também uma estação,que as vezes me irrita mais me traz felicidade.

É uma diversão que me traz um pouco de felicidade.

Não sei o porque isso faz mal a quem tá ao meu redor,se quando dou atenção,cada um com seu celular na mão.

E quando eu me distraio,é reclamação do caraio.

Deixe me com minhas rimas.

E minhas solicitações.

Escrevo para aliviar minha alma de tanta aporrinhações.

Um dia verás como era gentil.

Pois me seguro ao máximo para não mandar ninguém para as pátria que os pariu.

Me deixem poetizar,com qualquer coisa que não faça chorar.

Pois de desgraças estamos cheios.

Quem é de namoro ,que vá namorar.

Poxa então porque vens logo me ,atazanar.

Só porque amo jogar...?

Não gasto tanto tostão.

Leia meu poema,e fique sossegado.

Deixe-me jogar.

E deixe-me o seu recado.

Cada um tem o seu vício,não se faça de rogado.

Vai arranjar uma namorada,e me deixe jogar calado.

Rio,04/10/2016

vania de araujo

chris lopes

chris lopes
Enviado por chris lopes em 04/10/2016
Reeditado em 04/10/2016
Código do texto: T5780648
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