Em meu mundo!
Quão grandiosas são minhas obras.
A mim basta reconhecer que calejei às dissonâncias e em meio aos disturbios da canção, cada fragmento está exposto em sua própria galeria! As misturas primarias secundarião inusitadas ilustrações dessas sobretelas reais e fixarão minha essência mesmo que o pó esteja invisível.
Pardas horas lumiares num cubículo restringido, os impulsos do centro acompanhados do silêncio aos gritos dos ventos, os rios que percorrem minhas montanhas desalinham horizontes do meu vulto vertical, mas as sombras do dessol ainda sobrevoam os resquícios de harmonias do meu próprio grafite que orbita as artes numa linha de sobrevivência, na qual ordem me lanço aos palcos sem tablados e eternizarei por fim meus feitos.