Não há amparo maior que o respeito ao que se ganha, ao que se perde.
O sol que na manhã de céu azul, acalentava o dia para a vida
Mostrava para todo o mundo como é bom descongelar o corpo
A cabeça esperançosa encostava-se a pensamentos com coisa real
Deitado, o corpo sobre os sonhos curtia a mudança da cor de dentro dos olhos
Era tudo natural, até o tempo tocado não tinha o rumo nervoso, venéfico ou alterado
Aproveitava o instante á frente vivido e com morosidade, a mão anediava o vento.
O silencio não mais lhe cabia, mas o que fazer quando até o céu se descobre chocado
Era questão de tempo para que o homem fosse de fato grande dono do réu rito espetáculo
Fazia falta incluir um tempo para cuidados, os risos eram todos contra e, os sonhos perdidos
O país tinha em mente um domínio de pessoas de fundo restrito, desassociadas de amáveis sonhos
A ruína válida para os “assumidores” foi a pauta de ataque infeliz ao fim absoluto da pobre republica
Nada tinha mais sabor de alegria, o que pedi como voto ao Senhor: um pouco de proba paciência.
O Brasil louco, em completo caminho á falência, as pessoas não queriam mais saber de futebol
Não se falava em fubá, mandioca, pimenta, amendoim, castanha, os sonhos eram todos de fato “sulistas”
Cada palavra como sinal de que o “tempo não permite novas alegrias”, era jururu cada órgão social
Não se sabe por onde anda a verdade, mas o certo, é que o caminho não pode ser de fato encurtado
Há pressupostos equivalentes ao bom andamento de um estado perfeito de direito na busca da paz
Queira ou não, a justiça só prevalece acesa quando estimula sentença de fato tomada de verdades.
Não há amparo maior que o respeito ao que se ganha, ao que se perde, que se aceite o reto da vida
Não se deve ficar atento ou desatento a milagres, quando a cabeça do homem se comporta sem cálice
Os títulos não servem mais como equivalência aos bons costumes, não há remédio para fins imorais
O sentimento que se prende na garganta não tem a sabedoria de qual caminho a ser de fato vestido
É tudo muito escuro, falta lucidez na fala do que se julgam donos perante uma turma em total silencio
Não há no Brasil um fato que aclare “efeitos de usurpar”, que de fato, sejam nossos dignos e emissários.
O sol que na manhã de céu azul, acalentava o dia para a vida
Mostrava para todo o mundo como é bom descongelar o corpo
A cabeça esperançosa encostava-se a pensamentos com coisa real
Deitado, o corpo sobre os sonhos curtia a mudança da cor de dentro dos olhos
Era tudo natural, até o tempo tocado não tinha o rumo nervoso, venéfico ou alterado
Aproveitava o instante á frente vivido e com morosidade, a mão anediava o vento.
O silencio não mais lhe cabia, mas o que fazer quando até o céu se descobre chocado
Era questão de tempo para que o homem fosse de fato grande dono do réu rito espetáculo
Fazia falta incluir um tempo para cuidados, os risos eram todos contra e, os sonhos perdidos
O país tinha em mente um domínio de pessoas de fundo restrito, desassociadas de amáveis sonhos
A ruína válida para os “assumidores” foi a pauta de ataque infeliz ao fim absoluto da pobre republica
Nada tinha mais sabor de alegria, o que pedi como voto ao Senhor: um pouco de proba paciência.
O Brasil louco, em completo caminho á falência, as pessoas não queriam mais saber de futebol
Não se falava em fubá, mandioca, pimenta, amendoim, castanha, os sonhos eram todos de fato “sulistas”
Cada palavra como sinal de que o “tempo não permite novas alegrias”, era jururu cada órgão social
Não se sabe por onde anda a verdade, mas o certo, é que o caminho não pode ser de fato encurtado
Há pressupostos equivalentes ao bom andamento de um estado perfeito de direito na busca da paz
Queira ou não, a justiça só prevalece acesa quando estimula sentença de fato tomada de verdades.
Não há amparo maior que o respeito ao que se ganha, ao que se perde, que se aceite o reto da vida
Não se deve ficar atento ou desatento a milagres, quando a cabeça do homem se comporta sem cálice
Os títulos não servem mais como equivalência aos bons costumes, não há remédio para fins imorais
O sentimento que se prende na garganta não tem a sabedoria de qual caminho a ser de fato vestido
É tudo muito escuro, falta lucidez na fala do que se julgam donos perante uma turma em total silencio
Não há no Brasil um fato que aclare “efeitos de usurpar”, que de fato, sejam nossos dignos e emissários.