O moço lá no poder está de fato todo atrapalhado
Quando chego às pedras do arpoador
Lanço o olhar ao mar e é de todo sossego
Não há doido que aqui acampe a tristeza
É tanto brilho no sol que as águas se derretem.
É bom, muito bom correr nas areias até o Leblon
A cada passo as solas dos pés vão se massageando
É bom, muito bom ter todo esse encontro pelas manhãs
Também pudera, sou filho de Deus, Ele me entende demais.
E lá, no poder o moço está todo de fato atrapalhado
Quem correu com ele que amarre os seus sapatos
E agora, será que o sol estará aqui amanhã bem cedo?
Não quero perder as pedras, o sol, a areia e muito menos o mar.
Aqui, não dou bolas para qualquer insinuação de destempero
Não perco a graça com coração invariável, fanático, truculento
Mas, tudo bem, tenha calma, o mundo é para todos, faça por onde
Entre na fila dos grandes pensadores, encha-se de alegres sonhos...
Então, labute a vera com fé
Não fique parado na curva
Na espera de novo tempo.
Quando chego às pedras do arpoador
Lanço o olhar ao mar e é de todo sossego
Não há doido que aqui acampe a tristeza
É tanto brilho no sol que as águas se derretem.
É bom, muito bom correr nas areias até o Leblon
A cada passo as solas dos pés vão se massageando
É bom, muito bom ter todo esse encontro pelas manhãs
Também pudera, sou filho de Deus, Ele me entende demais.
E lá, no poder o moço está todo de fato atrapalhado
Quem correu com ele que amarre os seus sapatos
E agora, será que o sol estará aqui amanhã bem cedo?
Não quero perder as pedras, o sol, a areia e muito menos o mar.
Aqui, não dou bolas para qualquer insinuação de destempero
Não perco a graça com coração invariável, fanático, truculento
Mas, tudo bem, tenha calma, o mundo é para todos, faça por onde
Entre na fila dos grandes pensadores, encha-se de alegres sonhos...
Então, labute a vera com fé
Não fique parado na curva
Na espera de novo tempo.