Perdi o meu eu!
Perdi o meu eu!
Procurei-o...
E em meus loucos devaneios recordei!
Deixei-o...na traiçoeira esquina,
Na fria e escura esquina,
Onde vê-se a curvatura do tempo.
E nas suas dobraduras abomináveis,
Tece os caminhos sem volta e imperdoáveis,
Que fervilham e vem a tona,
Numa atmosfera de fatos memoráveis.