Tenho-te dentro de meus esquecimentos
Das horas vividas, o amor que já não mais!
Fez-se marcas doloridas... E depois a paz,
Não há dor que se demore,
Quando do corpo exala os “aís” de nos.
Tenho-te solto nos meus esquecimentos
Donde teus passos percorre linhas...
Horizontes de sois amenos, de chuva dolorida;
Brotando saudade como argumento!
Tenho-te livre de meu esquecimento;
Donde a saudade me permite ter-te
Dentro do meu corpo marcado...
Pelos dentes cravados de teu falso juramento!
Das horas vividas, o amor que já não mais!
Fez-se marcas doloridas... E depois a paz,
Não há dor que se demore,
Quando do corpo exala os “aís” de nos.
Tenho-te solto nos meus esquecimentos
Donde teus passos percorre linhas...
Horizontes de sois amenos, de chuva dolorida;
Brotando saudade como argumento!
Tenho-te livre de meu esquecimento;
Donde a saudade me permite ter-te
Dentro do meu corpo marcado...
Pelos dentes cravados de teu falso juramento!