Delírios poéticos...
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Mirabolante embarcação,
talvez nascida no coração,
mas tem a força dos ventos,
navega por mares astrais,
encontra por exemplo;
Planetas desabitados
que ancora e fica ausênte de si.
Às vezes não quer nem mais voltar
e sai em busca de outras dimensões:
Físicas, moleculáres e até virtuais.
As rotas são aleatórias:
Ora aqui no peito,
ora na Austrália,
ora em segredo.
Vez por outra:
Canta sistematicamente,
atraca no verbo
e atropela as ilusões.
Não faz:
Mapa astral,
carta naútica,
não é de sinal
e nem aceita o sonar.
O tesouro vem da alma,
que em desconhecidas partes,
revela no sol e na lua
o caminho para o céu.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Mirabolante embarcação,
talvez nascida no coração,
mas tem a força dos ventos,
navega por mares astrais,
encontra por exemplo;
Planetas desabitados
que ancora e fica ausênte de si.
Às vezes não quer nem mais voltar
e sai em busca de outras dimensões:
Físicas, moleculáres e até virtuais.
As rotas são aleatórias:
Ora aqui no peito,
ora na Austrália,
ora em segredo.
Vez por outra:
Canta sistematicamente,
atraca no verbo
e atropela as ilusões.
Não faz:
Mapa astral,
carta naútica,
não é de sinal
e nem aceita o sonar.
O tesouro vem da alma,
que em desconhecidas partes,
revela no sol e na lua
o caminho para o céu.