Epílogo?!
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Mais alto do que a montanha
livre como as ondas do mar
perfeito destino à destinar.
As coisa que não são suas
nem minhas por acaso
o brilho é das estrelas.
Um medo que invade
o calado abismo
talvez incrustado na alma.
Como um aço forjado a fogo
o sentimento fala por si
das causas anteriores.
Por que os olhos da inocência
não detectaram a vertencia
dos rumos indignos do mundo?
O pesado presente do "progresso".
Onde está a liberdade para o paraíso?
No vento que sopra sem Norte?
No recanto do desejo
ao bel prazer de momento algum
que por hora secas angustias.
Maltratada a pedra do peito
que um dia foi chamada de coração
por onde choramos para regar a flor.
Não subtraimos o sal
por isso murchou no horizonte
o jardim do Eden.
Agora pagamos pela dor
da violência nefasta
que nos ataca todos os dias.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Mais alto do que a montanha
livre como as ondas do mar
perfeito destino à destinar.
As coisa que não são suas
nem minhas por acaso
o brilho é das estrelas.
Um medo que invade
o calado abismo
talvez incrustado na alma.
Como um aço forjado a fogo
o sentimento fala por si
das causas anteriores.
Por que os olhos da inocência
não detectaram a vertencia
dos rumos indignos do mundo?
O pesado presente do "progresso".
Onde está a liberdade para o paraíso?
No vento que sopra sem Norte?
No recanto do desejo
ao bel prazer de momento algum
que por hora secas angustias.
Maltratada a pedra do peito
que um dia foi chamada de coração
por onde choramos para regar a flor.
Não subtraimos o sal
por isso murchou no horizonte
o jardim do Eden.
Agora pagamos pela dor
da violência nefasta
que nos ataca todos os dias.