Escravo do amor
Sob farpas de madeira
O sangue me escorre
Parece que fui atingido
Vejo o anjo da morte.
Vou acender uma vela
Vendo minha visão sumir
Antes quero lembrar de você
Que em mim sempre irá existir
Sua lembrança
Neste triste cenário
Sinto como se eu fosse
Um presidiário!
Acorrentado
Como escravo estou
Vivendo para sempre
Como escravo do amor!