Escravo do amor

Sob farpas de madeira

O sangue me escorre

Parece que fui atingido

Vejo o anjo da morte.

Vou acender uma vela

Vendo minha visão sumir

Antes quero lembrar de você

Que em mim sempre irá existir

Sua lembrança

Neste triste cenário

Sinto como se eu fosse

Um presidiário!

Acorrentado

Como escravo estou

Vivendo para sempre

Como escravo do amor!

Cadu Lima Santos e Wesley Silva Oliveira
Enviado por Cadu Lima Santos em 04/04/2016
Reeditado em 14/07/2016
Código do texto: T5594335
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