Insanidade

Batuques arfantes de mente algoz

Profanos judiam o desatino moral

Desta minha (in) verdade obscura

Buscai-me sob fragor das vozes que ecoam súplicas

No ritmo imaculado que liberta o vil

Átimo d’alma temporal

Até que retorne ao Juízo do som insolente

Nas batidas abençoadas

Por minha insanidade enamorada

E nunca volte ao pó mudo

Que oprime o grito são

E de solidão perece

Por Débora Peixoto

Débora Peixoto
Enviado por Débora Peixoto em 25/03/2016
Código do texto: T5584534
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