Acabou o tempo?!
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Vozes sublimáticas do pensamento
dos entorses fulgazes do corpo
revestido das incubências do sofrer.
Secas e exasperezas na tez
incólumes informes do coração
transmute dos sons abalados.
O que se assenta, crua e negra
nos cafofos inidoneos já perdidos
porque sempre preso na casamata.
Não vasta a cor dos sonhos
quando surfa na madrugada o espaço
na paradisíaca cabeça poética do sol.
Num mar desfolho (in)segredo da noite
protíbulo de si próprio
engendrado na lua.
A sombra das palavras crispantes
descarte de natureza insinuante
quantos lumes na foto queimada.
Um esforço que não sai nem de dia
nas vibrações que vão enfraquecendo o poeta:
Medo, desamor, penúria e castação.
Hum...
Morto em fim
sem conflitos, amém.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Vozes sublimáticas do pensamento
dos entorses fulgazes do corpo
revestido das incubências do sofrer.
Secas e exasperezas na tez
incólumes informes do coração
transmute dos sons abalados.
O que se assenta, crua e negra
nos cafofos inidoneos já perdidos
porque sempre preso na casamata.
Não vasta a cor dos sonhos
quando surfa na madrugada o espaço
na paradisíaca cabeça poética do sol.
Num mar desfolho (in)segredo da noite
protíbulo de si próprio
engendrado na lua.
A sombra das palavras crispantes
descarte de natureza insinuante
quantos lumes na foto queimada.
Um esforço que não sai nem de dia
nas vibrações que vão enfraquecendo o poeta:
Medo, desamor, penúria e castação.
Hum...
Morto em fim
sem conflitos, amém.