Gaiato.
Inquieto ser de minha memória?
Sustentas o medo de atormentar-te!
Veis de minha clareza absolta.
Neste pulmão sou teu clero mortal!
Suscitas o tormento de evasões,
Tendo de confissões as rameiras,
Pelo poder de persuadi-las...
Surtindo o teu conhecer traiçoeiro.
Quem és tu, ó gaiato sórdido?
( Sufocando o espaço alheio-
Escondendo o réu na indignação.
-Aprofundas no teu dia da hegemonia,
Testemunhes de carente o seguimento!"
Umas faces, distante da minha!?")