Gaiato.

Inquieto ser de minha memória?

Sustentas o medo de atormentar-te!

Veis de minha clareza absolta.

Neste pulmão sou teu clero mortal!

Suscitas o tormento de evasões,

Tendo de confissões as rameiras,

Pelo poder de persuadi-las...

Surtindo o teu conhecer traiçoeiro.

Quem és tu, ó gaiato sórdido?

( Sufocando o espaço alheio-

Escondendo o réu na indignação.

-Aprofundas no teu dia da hegemonia,

Testemunhes de carente o seguimento!"

Umas faces, distante da minha!?")

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/01/2016
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