Imaginário
Por que deitas em outros braços?
Não esperas o acender do dia e nem a minha partida do teu imaginário.
Se é que um dia imaginou ver-me assim, triste com os teus devaneios.
Pudera eu comandar esse teu ego de fêmea.
Pudera eu te acalentar e te fazer dizer o que sentes.
Pudera eu ver-te despida nas noites incertas.
Pudera eu, beijar a tua flor.