Imaginário

Por que deitas em outros braços?

Não esperas o acender do dia e nem a minha partida do teu imaginário.

Se é que um dia imaginou ver-me assim, triste com os teus devaneios.

Pudera eu comandar esse teu ego de fêmea.

Pudera eu te acalentar e te fazer dizer o que sentes.

Pudera eu ver-te despida nas noites incertas.

Pudera eu, beijar a tua flor.

Alexandre Danel
Enviado por Alexandre Danel em 04/01/2016
Código do texto: T5500275
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