A Minha Mão
No meio da multidão,
Todo o respirar é sentido,
No entanto, ignorado.
Porque desespera a minha mão?
Terá ela ouvido esse som rejeitado?
Eu abraço a lâmina,
Que sorrateiramente é desejada.
O querer que predomina,
O sangue jorrado no chão.
Corpos estendidos,
A alma amaldiçoada
Porque a morte está na minha mão.