Pernas de calça.
Luiz Claudio Bento da Costa.
Pernas de calça,
veste minhas pernas
se minhas são.
O frio que anda...
Busca nos passos,
vencer os espaços cobertos,
cobertos por descobrir,
a frente do tempo
de onde saio para longe.
Sem calça, seminu
minhas pernas magras,
tenho vergonha,
bermuda só por perto,
nas redondezas dos bairros,
e olhe la!
Pernas de calça, calça...
Oh, não tenho poesia!
Nesse momento,
te escrevo nesse texto,
porque a teoria da poesia,
onde se perpetua é,
aperfeiçoar a si mesma,
atrás das coisa inusitadas,
quando por história, canta...
E eu canto você.
calça esta frio,
pernas de calça
façam a sua parte,
livre as minhas pernas do frio,
que agora aumenta,
porque vou sair
em viaje.
Luiz Claudio Bento da Costa.
Pernas de calça,
veste minhas pernas
se minhas são.
O frio que anda...
Busca nos passos,
vencer os espaços cobertos,
cobertos por descobrir,
a frente do tempo
de onde saio para longe.
Sem calça, seminu
minhas pernas magras,
tenho vergonha,
bermuda só por perto,
nas redondezas dos bairros,
e olhe la!
Pernas de calça, calça...
Oh, não tenho poesia!
Nesse momento,
te escrevo nesse texto,
porque a teoria da poesia,
onde se perpetua é,
aperfeiçoar a si mesma,
atrás das coisa inusitadas,
quando por história, canta...
E eu canto você.
calça esta frio,
pernas de calça
façam a sua parte,
livre as minhas pernas do frio,
que agora aumenta,
porque vou sair
em viaje.