Osso sobre osso, fez-se o estrondo

Com a mesma força que se imprime o golpe

Deseja-se que a consciência alce voo

Que o inconsciente, a galope, pisoteie todos que estão lhe aprisionando

E com seu imenso casco ele golpeia com vontade, com potência

A fim de romper a casca que lhe cobre

Para a luz entrar, iluminar e atravessar

As garras astutas das crenças lúgubres

Que impedem a consciência de voar.

Patricia Lins
Enviado por Patricia Lins em 08/11/2015
Reeditado em 08/11/2015
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