Osso sobre osso, fez-se o estrondo
Com a mesma força que se imprime o golpe
Deseja-se que a consciência alce voo
Que o inconsciente, a galope, pisoteie todos que estão lhe aprisionando
E com seu imenso casco ele golpeia com vontade, com potência
A fim de romper a casca que lhe cobre
Para a luz entrar, iluminar e atravessar
As garras astutas das crenças lúgubres
Que impedem a consciência de voar.