Representavas-te.
E das folhas dos teus grifos, tardios,
Retornas das tuas próprias adversidades!
Ó lobo, que uiva, pelos encantos,
Trazes tuas aparições em nuances.
És a cólera sobre esta terra,
Demônio de sete faces cabidas!
Nos rios de sangues tu moras incidente,
Deixando seus pergaminhos falhos.
Não digas, meu amigo, corvo sórdido;
Em tuas ramas se afagues sozinho!
Entre as mil luas que tu representavas-te.
Pelos passos da morte que lhe conjuras,
Deportas tuas portas sem trincos!
Ao inclinar-te sobre ás incertezas.