Presente passado
Havia a negridão sinuosa
em horas quase santas;
templos menos grandiosos
em delícias já desgastadas.
Horas de afastamentos incontidos
pela falta de segredos revelados...
Essências líquidas,
fragrâncias delineares,
fazendo formas diabólicas,
era oque se convinha.
Na mente,
o mau de condultas segredadas
no silêncio,
que não esconde quase
a si mesmo.
E então, vejo almas
tristes e desamparadas
da própria fé que lhes
trouxe a ilusão
de ser melhores e com a esperança
de dias e noites louváveis e
sombrias...
E tudo, nesse presente, é o que havia!