Presente passado

Havia a negridão sinuosa

em horas quase santas;

templos menos grandiosos

em delícias já desgastadas.

Horas de afastamentos incontidos

pela falta de segredos revelados...

Essências líquidas,

fragrâncias delineares,

fazendo formas diabólicas,

era oque se convinha.

Na mente,

o mau de condultas segredadas

no silêncio,

que não esconde quase

a si mesmo.

E então, vejo almas

tristes e desamparadas

da própria fé que lhes

trouxe a ilusão

de ser melhores e com a esperança

de dias e noites louváveis e

sombrias...

E tudo, nesse presente, é o que havia!

Dil Erick
Enviado por Dil Erick em 25/06/2007
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