LOUCURA!?
O que me sobra
deste teu cálice de vida
que transborda?
Esta fração de tempo tinto
O sabor doce do silêncio
Até o toque em meus lábios
Da palavra que tinge a alma
Que me beija e gole a gole
me consome com euforia
Aroma que se evola no ar
Que me embriaga e não há cura
Que não me afasta, do querer-te
Loucura!?