Enquanto uivam os ventos,,,
Reeditando,,,,
Uivam-me os ventos.
Ao brilho desse luar.
Que em meus desvarios.
Levantam...medonhos funerais!
Nesse amor, sonhos morrem.
Por ele despertam e palpitam!
Cadáveres de sonhos, que se vão....
Prediz-me o coração.
Ó alma que procuro.
A que tanto ambiciono.
No barulho dos ramos.
Nessa estrada vazia!
Nessa estrada sombria!
Um mundo interior....
Deixaram-me o sol.
Que logo se embeberá.
De hálitos frescos.
Que deixaram os ventos.