Metáforas de um Poeta Peregrino

O tempo que resta é apenas

Um grão de areia que esta na minha ampulheta,

E coloquei uma agulha de vitrola na minha bússola,

Fazendo de forma harmônica

As musicas parecem

Um aprumo prisma de sinfonia divina.

A minha bússola quebrou

Agora tudo cristalizou

Parece que o mundo parou

Ainda não sei quem sou

Um dos grãos de areia de minha ampulheta

Sumiu no passado

Talvez no futuro possa ser que eu acho

Perdi tempo procurando uma forma de ser feliz

Na verdade a alegria esta no caminho

Vamos viver somente o hoje

Porque o amanha só pertence a Deus

A poesia sempre prevaleceu

E o Poeta ainda não entendeu

Que cada verso em um rascunho

É uma ideia para mudar o mundo

Carregando uma chave quente

Para as pessoas frias abrir a mente

Metaforicamente quem entende?

Roberto Fabrício Poeta Peregrino