O podre poder
Não uso meu sangue em vão
Não derramo lágrimas à toa
Tenho respeito e orgulho
Não me entrego sem razão
Ei acorda e olhe para mim
Você pensa que pode comigo?
Sou poeta e tenho a palavra
Nos meus versos encontro abrigo
Então não tente me deter
Com suas palavras vazias
E sua vil insanidade
não tente subjugar meu poder
Não queira me calar com sua loucura
Minhas palavras sempre me guiam
Sempre será o meu refúgio
Na noite fria e vazia
Se queres venha logo pra mim
Não finja, não fuja, não tema
Deixe seus caprichos pra trás
Apenas se entregue, se renda
Mas você precisa de mim
Entregue seu corpo, aproveite o momento
Eu crio, faço, invento
Sou para sua ignorância, um tormento