Karashihiono

A revolução da esperança.

Pecado em sentença.

A ti à mim, dessemelhança.

Cousa esta em partiria.

Hei pecado, no trote.

Perto e distante, empolgante.

Cidade loca tão intrigante.

Moldes antissociais, social irrelevante?

Dos pés à cabeça, muito golpe.

A ti Senhor resta frases agudas.

Alfinetes de ossos no seu bornal e alcunhas corriqueiras.

Antes Hades à Thanatos.

Enfim borda colonizada de mente estreita.

Esta diante de mim todo aquele garoto alegre e criativo curtindo cada novidade de todas as coisas impossíveis e possíveis que sua mente exalta. Também o garoto que despreza os porcos capitalistas e todo o consumo exigido das religiões, toda noite me corto com cortes profundos matando não o corpo mas o espírito deles os garotos. Vejo os em terceira pessoa, chorando por eles, triste e sem o que fazer para consolar. São tão pequenos e frágeis. O resto existe, porém mero padecedor da realidade.